
NÃO CREIAS NA ARROGÂNCIA
Não te impressiona saber
Não te impressiona saber
que o mais anônimo dos átomos
tem poder capaz de arrasar cidades?
No entanto repara
como se apagam e se escondem
como se nada fossem,
nada valessem, nada pudessem...

o brasão da Ordem Beneditina. À direita, uma torre com um carrilhão, que toca pontualmente às 18 horas, a convidar o povo para a oração.
r a experiência da “Primeira visita coletiva de artistas plásticos de Pernambuco e da Paraíba a Fernando de Noronha”, numa iniciativa do Ministério da Aeronáutica, ao qual estava o então Território Federal subordinado, imortalizaram a ilha em trabalhos belíssimos, expostos na Galeria Metropolitana Aloísio Magalhães, do Recife, em 1988. Nomes como: Alex Mont´Elberto, Chico Dantas, Daniel Santiago, Henrique Bionde, Jobson Figueredo, João Câmara, José Crisólogo, Mauricio Silva, Paulo Bruscky, Plínio Palhano, Regina Martorelli, Sérgio Lemos, Sílvio Hansen, Tereza Costa Rego, Unhadeijara Lisboa e Tereza Costa Rego levaram para as telas aquilo que o espaço insular lhes revelava...
o Pinheiro, Maria Carmen, Plínio Palhano, Rinaldo Silva, Roberto Lúcio, Tiago Amorim, além de artistas radicados no arquipélago, como Ariandna Sampaio, Flávio Freitas e Ida Korossy. Essa segunda leva de obras foi exposta na Galeria Metropolitana Aloísio Magalhães, no Recife, em 1992 e, na sede da própria CEPE, no ano 2000. 

hegava pela manhã), a Travessa da Estrela (que tinha casas de um só lado e permitia a contemplação do céu estrelado), o Estrada velha do Porto e assim por diante. Depois, quando o modismo de atribuir nomes de pessoas foi deflagrado no Brasil-continental, ele foi sendo assimilado pelos comandantes em Fernando de Noronha, que foram denominando com nomes de antigos servidores alguns prédios públicos e alguns lugares.
uipélago, integrando a Missão Artística Francesa (acervo da Fundação Castro Maya/RJ). Anos mais tarde Alexandre Spetz eternizava criava a “praça de comando”, centro da Vila dos Remédios, em 1841 (foto). E J. Niewerth, em 1845, em têmpera sobre papel, imortalizou a Vila dos Remédios, em imagem a partir do morro da Fortaleza dos Remédios; o cemitério da Vila, àquela altura recém-construído e a Rampa de desembarque do porto de Santo Antônio, vendo-se em 1845, com vista os armazéns e rampa de desembarque (todas acervo do Museu do Estado de Pernambuco)

Quando eu era pequeninaHomenagem ao DIA DAS MÃES, em 2009.

ederam - tanto em tempo de Território Federal como em seguida à reintegração a Pernambuco – mantiveram as práticas religiosas, agora sob a orientação da Arquidiocese de Olinda e Recife, à qual está o Arquipélago subordinado eclesiasticamente.
lo XXI - esse costume continua a existir... Lá estão as famílias, reunidas, a cada noite de maio, de casa em casa, reacendendo a bonita tradição da saudação a Maria através da oração. E já se prepara a culminância dessa seqüência de rezas para, no dia 31 de maio, o grande momento do encerramento das homenagens.
