Há um passo a ser dado,
um gesto a ser feito,
uma mão a apertar,
para destruir a ofensa
que gera a mágoa e o desamor...
Não pode durar muito
um rancor dentro da alma.
Ele precisa ser efêmero e passageiro
para que o sofrimento que gera
não seja alimentado
pelo egoísmo dos que não crêem.
Há uma certeza para sobrepor-se
ao nosso limitado entendimento...
Há uma paz esmagadora
que se segue ao encontro que redime...
Há um regaço divino
para acolher nosso corajoso coração
no enorme instante em que diz:
“Perdoa!”
um gesto a ser feito,
uma mão a apertar,
para destruir a ofensa
que gera a mágoa e o desamor...
Não pode durar muito
um rancor dentro da alma.
Ele precisa ser efêmero e passageiro
para que o sofrimento que gera
não seja alimentado
pelo egoísmo dos que não crêem.
Há uma certeza para sobrepor-se
ao nosso limitado entendimento...
Há uma paz esmagadora
que se segue ao encontro que redime...
Há um regaço divino
para acolher nosso corajoso coração
no enorme instante em que diz:
“Perdoa!”
(Publicado no meu livro "Cantando o Amor o Ano Inteiro", 1986, Edições Paulinas)
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