Outubro é marcado pelas muitas festas marianas, que celebram Maria sob muitas invocações...
Festejamos MARIA chamando-a NOSSA SENHORA DE NAZARÉ, de FÁTIMA e como a CONCEIÇÃO APARECIDA NO BRASIL. Locais diversos. A mesma Mãe de Deus, homenageada pelas ruas, nos santuários, nas celebrações, na devoção popular, nos terços rezados com grande fervor!
Cada uma dessas festas ganha características diferentes. Sempre nelas está o povo, sedento de amor pela Mãe-Rainha, cantando cantos em seu louvor, saudando-a com orações e fogos de artifício, invocando-a no íntimo do seu coração...
Muitas coisas em comum essas devoções têm.... A Virgem de Nazaré foi encontrada às margens de um igarapé, no Pará. Era uma imagem pequenina, escurecida pelo tempo, que ganhou uma das maiores devoções marianas do mundo, no CÍRIO DE NAZARÉ. A Mãe Aparecida também saiu das águas, para abençoar a jornada de pesca de homens simples. E fez surgir em São Paulo a maior Basílica do mundo dedicada à Maria. E em Fátima, Portugal, a aparição se deu a três crianças, a Virgem sobre uma árvore singela, a azinheira, quando o mundo entrava em guerra e precisava muito de oração.
Nenhuma ostentação nessas aparições... Somente o apelo por rezas que salvassem o mundo. A dureza da vida escrava lembrada na negritude das imagens envelhecidas e escurecidas pelas águas, como a lembrar que não é a cor da pele que importa mas aquilo que se guarda no coração. A aparição em Portugal, em plena 1ª Guerra Mundial, tempo de conflito mundial, conclamando pela PAZ... A “senhora dos mil títulos” tentava mesmo salvar os homens e usava uma linguagem simples, capaz de ser entendida por todos... ,
Qual é a “lição” que nos fica, dessas aparições??? Deus não nos quer dominadores, não nos quer escravizados, nem em guerra contra os outros homens. Não foi aos poderosos que Maria apareceu. Foi a gente simples, trabalhadora, ou a jovens inocentes.
Quem foram as testemunhas das aparições? No Pará, foi a gente simples trabalhadores da roça... Em São Paulo, pescadores em luta pela vida. Em Portugal três crianças de coração puro. Isso são sinais que nos chegam do céu.
Que essas comemorações reunidas numa mesma semana despertem em nós a vontade de sermos bons, verdadeiros, fervorosos, cheios de coragem para defender os oprimidos, merecedores de nossas atenções. A Mãe de Deus é a Mãe que veneramos, que amamos nos convida... Sigamos seus conselhos, e rezemos uns pelos outros, para que o mundo seja mais feliz.
Festejamos MARIA chamando-a NOSSA SENHORA DE NAZARÉ, de FÁTIMA e como a CONCEIÇÃO APARECIDA NO BRASIL. Locais diversos. A mesma Mãe de Deus, homenageada pelas ruas, nos santuários, nas celebrações, na devoção popular, nos terços rezados com grande fervor!
Cada uma dessas festas ganha características diferentes. Sempre nelas está o povo, sedento de amor pela Mãe-Rainha, cantando cantos em seu louvor, saudando-a com orações e fogos de artifício, invocando-a no íntimo do seu coração...
Muitas coisas em comum essas devoções têm.... A Virgem de Nazaré foi encontrada às margens de um igarapé, no Pará. Era uma imagem pequenina, escurecida pelo tempo, que ganhou uma das maiores devoções marianas do mundo, no CÍRIO DE NAZARÉ. A Mãe Aparecida também saiu das águas, para abençoar a jornada de pesca de homens simples. E fez surgir em São Paulo a maior Basílica do mundo dedicada à Maria. E em Fátima, Portugal, a aparição se deu a três crianças, a Virgem sobre uma árvore singela, a azinheira, quando o mundo entrava em guerra e precisava muito de oração.
Nenhuma ostentação nessas aparições... Somente o apelo por rezas que salvassem o mundo. A dureza da vida escrava lembrada na negritude das imagens envelhecidas e escurecidas pelas águas, como a lembrar que não é a cor da pele que importa mas aquilo que se guarda no coração. A aparição em Portugal, em plena 1ª Guerra Mundial, tempo de conflito mundial, conclamando pela PAZ... A “senhora dos mil títulos” tentava mesmo salvar os homens e usava uma linguagem simples, capaz de ser entendida por todos... ,
Qual é a “lição” que nos fica, dessas aparições??? Deus não nos quer dominadores, não nos quer escravizados, nem em guerra contra os outros homens. Não foi aos poderosos que Maria apareceu. Foi a gente simples, trabalhadora, ou a jovens inocentes.
Quem foram as testemunhas das aparições? No Pará, foi a gente simples trabalhadores da roça... Em São Paulo, pescadores em luta pela vida. Em Portugal três crianças de coração puro. Isso são sinais que nos chegam do céu.
Que essas comemorações reunidas numa mesma semana despertem em nós a vontade de sermos bons, verdadeiros, fervorosos, cheios de coragem para defender os oprimidos, merecedores de nossas atenções. A Mãe de Deus é a Mãe que veneramos, que amamos nos convida... Sigamos seus conselhos, e rezemos uns pelos outros, para que o mundo seja mais feliz.
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