Descubro, feliz, que não é simulacro de interesse que sinto pelas criaturas.
Amo-as do mais profundo de mim mesmo: como se as tivesse arrancado do nada;
derramando por elas todo o meu sangue
e vivesse apenas para que tivessem vida e vida mais abundante...
O mistério é simples: és Tu o meu Deus Uno e Trino
que amas teu universo através das minhas entranhas...
(6ª Circular - Recife, 18/19-04-1964)
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