A festa existiu por muito tempo, em outras épocas. A cada dia 06 de agosto e em cada ano, a Igreja da Sé, Catedral da Arquidiocese de Olinda e Recife, engalanada, celebrava o Cristo transfigurado no Monte Tabor, o Salvador do Mundo, que veio ao mundo para salvar os homens. Depois, o descaso de muitos eliminou a comemoração oficial. E algumas vozes se levantaram para cobrar das autoridades civis e eclesiásticas aquele costume tão antigo, do qual todos pareciam esquecidos.
Uma voz, em especial, se fez ouvir, para cobrar o retorno à prática religiosa, fazendo justiça ao Filho de Deus, escolhido como padroeiro da Arquidioese e da cidade de Olinda. Foi Gaston Manguinho, com mais de 90 anos, a quem se havia dado o título de "Patriarca de Olinda", que coordenou os pedidos insistentes para que a festa voltasse a existir, e não apenas as comemorações modestas que marcavam esse dia que, inclusive, tinha sido o dia em que fora batizado, no final do século XIX, quando nascera...
Sua voz foi ouvida. E em 1978, restabeleceu-se a FESTA AO SALVADOR DO MUNDO que, a cada ano, foi atraindo as paróquias de Olinda, espalhando um saber que ficara guardado no tempo e que agora era retomado, pela cautela e fidelidade à verdade do historiador que criara o Instituto Histórico de Olinda, prestando agora mais um serviço exemplar à terra do seu amor e do seu carinho.
De lá para cá, nunca mais deixou-se de celebrar a data, incluída dentre os feriados municipais da cidade e profundamente vivenciada, com o envolvimento das igrejas olindenses, celebrações diárias e a Procissão deste dia 06 tão aguardado.
Atitudes assim não podem ser esquecidas. Vale recordar - como uma oração - o refrão do Hino da festa que diz: "Cristo, Salvador do Mundo de Olinda é o Padroeiro. Abençoa esta terra querida e dá paz ao mundo inteiro!"*
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* Hino ao Salvador do Mundo, de Marieta Borges e o Pe. Silvio Milanez
Uma voz, em especial, se fez ouvir, para cobrar o retorno à prática religiosa, fazendo justiça ao Filho de Deus, escolhido como padroeiro da Arquidioese e da cidade de Olinda. Foi Gaston Manguinho, com mais de 90 anos, a quem se havia dado o título de "Patriarca de Olinda", que coordenou os pedidos insistentes para que a festa voltasse a existir, e não apenas as comemorações modestas que marcavam esse dia que, inclusive, tinha sido o dia em que fora batizado, no final do século XIX, quando nascera...
Sua voz foi ouvida. E em 1978, restabeleceu-se a FESTA AO SALVADOR DO MUNDO que, a cada ano, foi atraindo as paróquias de Olinda, espalhando um saber que ficara guardado no tempo e que agora era retomado, pela cautela e fidelidade à verdade do historiador que criara o Instituto Histórico de Olinda, prestando agora mais um serviço exemplar à terra do seu amor e do seu carinho.
De lá para cá, nunca mais deixou-se de celebrar a data, incluída dentre os feriados municipais da cidade e profundamente vivenciada, com o envolvimento das igrejas olindenses, celebrações diárias e a Procissão deste dia 06 tão aguardado.
Atitudes assim não podem ser esquecidas. Vale recordar - como uma oração - o refrão do Hino da festa que diz: "Cristo, Salvador do Mundo de Olinda é o Padroeiro. Abençoa esta terra querida e dá paz ao mundo inteiro!"*
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* Hino ao Salvador do Mundo, de Marieta Borges e o Pe. Silvio Milanez
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