
Há quem pelo amor se cegue: e ou não vê as falhas da pessoa amada, ou as vê e procura esquecê-las, entendê-las, desculpá-las, sem jamais aludir a elas, deixando a eventuais adversários o encargo de gritar contra elas...
Há quem pelo amor deseje, com amor, ajudar a pessoa amada a conhecer suas faltas e superá-las. Nem de longe se tratará de atitude arrogante de quem julga e condena, ou da atitude leviana de qem faz coro com adversários...
Helder Camara, 1993.
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