As evidências construtivas em Fernando de Noronha apontam para um passado de vilas e de fortes erguidos no século XVIII, entrelaçados por caminhos que interligavam cada um dos espaços construídos.
O tempo, o abandono dos homens e o uso por vezes indevido e diverso desses lugares fez com o aspecto urbano fosse sendo descaracterizado e arruinado, chegando-se aos nossos dias com um grande número de informações sepultadas embaixo de escombros ou de construções novas.
Agora, com recursos do PRODETUR 2, está em curso - na ilha - um trabalho arqueológico com vistas a buscar - no chão de alguns espaços - respostas àquilo que os escritos apontam e as fotos antigas revelam, tratando -se paisagisticamente o Arquipélago e evidenciando-se e/ou revitalzando-se o que de significativo for sendo identificado.
O trabalho vem sendo conduzido pelo Prof. Marcos Albuquerque, da UFPE e sua equipe, com o acompanhamento local da arqueóloga Miriam Cazzeta, da ADFN. E, o mais interessante, é saber que tudo vem sendo acompanhado por crianças e jovens, alunos todos da Escola Arquipélago, como aporte da disciplina Educação Patrimonial.
Certamente esses alunos estão vivendo um momento raro, no seu aprendizado e na sua "noronhensização", descobrindo um passado que não viveram e respeitando tudo aquilo que for sendo interiorizando e/ou expressado das formas mais diversas.
Palmas para todos que disso participam!
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Foto 01 - acervo original: Relatório de Vitório Caneppa, 1938.
Foto 02 - acervo original: arqueóloga Miriam Cazzetta, 2010
O tempo, o abandono dos homens e o uso por vezes indevido e diverso desses lugares fez com o aspecto urbano fosse sendo descaracterizado e arruinado, chegando-se aos nossos dias com um grande número de informações sepultadas embaixo de escombros ou de construções novas.
Agora, com recursos do PRODETUR 2, está em curso - na ilha - um trabalho arqueológico com vistas a buscar - no chão de alguns espaços - respostas àquilo que os escritos apontam e as fotos antigas revelam, tratando -se paisagisticamente o Arquipélago e evidenciando-se e/ou revitalzando-se o que de significativo for sendo identificado.
O trabalho vem sendo conduzido pelo Prof. Marcos Albuquerque, da UFPE e sua equipe, com o acompanhamento local da arqueóloga Miriam Cazzeta, da ADFN. E, o mais interessante, é saber que tudo vem sendo acompanhado por crianças e jovens, alunos todos da Escola Arquipélago, como aporte da disciplina Educação Patrimonial.
Certamente esses alunos estão vivendo um momento raro, no seu aprendizado e na sua "noronhensização", descobrindo um passado que não viveram e respeitando tudo aquilo que for sendo interiorizando e/ou expressado das formas mais diversas.
Palmas para todos que disso participam!
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Foto 01 - acervo original: Relatório de Vitório Caneppa, 1938.
Foto 02 - acervo original: arqueóloga Miriam Cazzetta, 2010
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