domingo, 5 de setembro de 2010

MADRE TEREZA DE CALCUTÁ


Uma missionária católica albaneza
que escolheu ser indiana...
Uma mulher que fez dos pobres e abandonados
a sua opção de vida e, por isso,
chegou a ser chamada "a santa das sargetas".

Um ser humano que,
para dar um sentido à sua vida,
entregou-se ao serviços dos outros,
fazendo-se missionária da Caridade
como freira, como peregrina do amor
aos pobres, aos doentes, aos excluídos...

O azul e branco do seu hábito despojado
escondiam a enfermeira, a mestra, a mulher forte,
apesar da aparência tão frágil...
O mundo reconheceu o seu zelo missionário
e a sua luta pela "não-violência"
dando-lhe o prêmio Nobel da Paz.

Milhares acompanharam seu corpo inerte,
como se velassem uma autoridade
e não uma freirinha, apenas...
Porque é assim que os bons se eternizam,
mesmo que sejam vítimas
da incompreensão dos poderosos.

Ao definir seu rumo de vida,
Madre Tereza de Calcutá
optou pelo caminho mais difícil,
aos olhos dos homens
e tão agradável, aos olhos de Deus!

Ele a recebeu em Seu regaço
colocando-a dentre aqueles
que mereceram ser chamados de "santos"
por serem irrepreensíveis no seu dia a dia,
construindo sua morada eterna
pelo dom de doar-se,
definitivamente!


(no ano do seu centenário de nascimento e no dia da sua partida para o céu)


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