sábado, 1 de novembro de 2008

CURIOSIDADES DE FERNANDO DE NORONHA


VOCÊ SABIA?

Que dentre as “ilhas secundárias” do Arquipélago, há um rochedo – o Sela Gineta – que tem esse nome por assemelhar-se ao dorso de um ginete? E que, no passado, esse mesmo rochedo já foi chamado de “São Miguel”?

Que a Regata Recife / Fernando de Noronha / Recife já é realizada há 20 anos e cada vez mais atrai um grande número de participantes, sendo uma data marcante do calendário cultural da ilha?

Que um dos ornamentos do Palácio São Miguel – sede administrativa do Distrito Estadual de Fernando de Noronha – é um vitral, representando o Arcanjo São Miguel, lutando contra o mal, obra concebida pelo vitralista alemão radicado em Pernambuco, Moser, executado por uma sua discípula, Aurora de Lima?

Que Fernando de Noronha já foi tema de quatro diferentes selos, ao longo de sua mais recente, sendo um em, 1975 (série “Fortalezas Coloniais” – Forte dos Remédios); dois em 1992, por ocasião da Conferência Rio 92, um focalizando o golfinho e outro a ave Rabo-de-junco; outro em 2003, em homenagem aos 500 anos do descobrimento e o último em 2006, focado no Turismo e mostrando seis imagens, duas delas mostrando o patrimônio cultural e as demais o meio ambiente insular?

Que o preso-poeta Gustavo Adolpho Cardoso Pinto, cumprindo pena na ilha no final do século XIX, deixou três belíssimos poemas sobre lendas da ilha, no seu livro “Risos e Lágrimas”?

Que havia uma forma de castigo cruel, em “enterrar” o preso numa cavidade chamada “Solitária do Sueste”, próxima ao mar da Baia Sueste, deixando-o somente com a cabeça de fora, ao sabor da maré que ia e vinha?

Que um dos folguedos pernambucanos que a ilha incorporou foi o maracatu, sendo hoje o “Maracatu Nação Noronha” uma atração a mais, dentre tantas outras já existentes?

Que duas vezes ocorreram no Arquipélago a experiência da “Visita Coletiva de Artistas de Pernambuco e da Paraíba”, resultando desse movimento uma infinidade de obras de grande valor, hoje pertencentes ao acervo da Companhia Editora de Pernambuco – CEPE?

Que na falta de programas de saúde, no passado, levava a população livre ou presidiária de Fernando de Noronha a recorrer à chamada “farmacopéia popular”, valendo-se de “meizinhas” preparadas com ervas encontradas por todos os lados? E que, em alguns casos, até “rezas” eram aceitas para aliviarem o sofrimento dos doentes?

Que quem chega no Arquipélago e, empolgado, exprime seu encantamento e admiração, é identificado como portador de “Euforonha” (a “euforia de Noronha”)?

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