Não é difícil imaginar
que o Filho de Deus buscaria,
na sua trajetória terrena,
um puríssimo seio de mulher
onde repousasse e sua cabeça
e um colo abençoado
onde apoiasse
seus fatigados ombros de homem.
E apareceu Maria,
desde sempre e para sempre
concebida sem pecado.
Qual cofre valioso,
seu ventre acolheu
o doce fardo que chegava.
Sua maternidade
foi prenúncio de muitos sofrimentos,
alvo de uma incompreensão clara e evidente
e, mais tarde,
causa de dores irreparáveis...
Doloroso “sim”,
que permitiu que tudo acontecesse.
Valioso “sim”,
sem o qual a Salvação
não se teria concretizado.
E apareceu Maria,
desde sempre e para sempre
concebida sem pecado,
IMACULADA.
Salve!
que o Filho de Deus buscaria,
na sua trajetória terrena,
um puríssimo seio de mulher
onde repousasse e sua cabeça
e um colo abençoado
onde apoiasse
seus fatigados ombros de homem.
E apareceu Maria,
desde sempre e para sempre
concebida sem pecado.
Qual cofre valioso,
seu ventre acolheu
o doce fardo que chegava.
Sua maternidade
foi prenúncio de muitos sofrimentos,
alvo de uma incompreensão clara e evidente
e, mais tarde,
causa de dores irreparáveis...
Doloroso “sim”,
que permitiu que tudo acontecesse.
Valioso “sim”,
sem o qual a Salvação
não se teria concretizado.
E apareceu Maria,
desde sempre e para sempre
concebida sem pecado,
IMACULADA.
Salve!
(Publicado no meu livro “Cantando o amor o ano inteiro”, Paulinas, 1986).
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