Seus
braços foram – sempre –
aconchego,
carinho e ternura,
certeza
de chegada
garantia
de retorno certo...
Seu
corpo, origem daquela vida,
alimentou
esse ser gerado
e
preparou-lhe alma
para
o dia de alçar o vôo inevitável...
Não
houve tempo nem vontade
de
contabilizar infinitas horas
de
absoluta entrega,
à
criança que crescia...
Anos
se passaram assim:
na
partilha dos dias de encanto
e
até mesmo recuos inesperados
nessa
relação de se enriquecia.
Foi
bom? Foi difícil? Valeu?
Claro:
é grandioso o saldo positivo,
valiosas
as lágrimas escondidas,
os
abraços afetuosos e verdadeiros.
Por
que as mães – todas as mães –
nasceram
para serem assim:
guerreiras,
generosas, corajosas,
coração
aberto, entrega absoluta!
Ainda
bem que elas existem!!!
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