Nas areias da praia deixou o
seu traço,
o verso, à mais amada...
Nos
serões de estudo a que se obrigou,
compôs
a obra capaz de aproximar
o
inocente irmão-índio...
Nas vigílias de oração
buscou forças
para uma catequese urgente e
necessária,
numa terra que nascia para o
mundo...
A fé nas coisas simples o
impulsionava,
inspirando a coragem,
o poema, a ação...
Amou aquela terra como se
sua fosse.
Deu-se em holocausto de amor
à causa dos mais humildes.
E a Igreja o fez Santo,
inaugurando a galeria dos
santos brasileiros
de forma magnífica!
Salve, Anchieta,
Apóstolo do Brasil!
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Poema composto em 1984,
incluído no meu livro “Cantando o Amor o
Ano Inteiro”,
editado pelas Paulinas, em 1986.
Quem sabe eu não me antecipei ao reconhecimento da santidade dele...
MARIETA
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